segunda-feira, 12 de julho de 2010

A copa dos goleiros

Tenho pensado a respeito da importância dos goleiros em jogos de decisão.
Um time é composto de 11 jogadores, cada um com sua importância, mas os goleiros, na minha opinião, foram "os jogadores" mais importantes deste campeonato.
Abro um parênteses aqui para explicar mais uma vez que embora eu não entenda nada de futebol eu tenho o direito de formar opinião sobre o assunto, aliás, tenho opinião sobre absolutamente TUDO.
Aquele gol que o goleiro da Espanha impediu com o pé foi demais, foi decisivo.
Também precisamos um pouco mais do que bons goleiros para ganhar uma copa, entendi que precisamos de maus juízes e não vou perder tempo explicando aqui o que todo mundo viu né? Se os árbitros tivessem sido mais acertivos tudo poderia ser diferente.
O goleiro da foto é meu colega de trabalho. Foi goleiro da Portuguesa e é conhecido no mundo do futebol como Deda. Este troféu nas mãos dele é de um campeonato recente, onde o time dele foi vencedor. Através desta foto deixo aqui minha homenagem a todos os goleiros, incluindo o Julio Cesar, gostei dele.
Parabéns à Espanha!
Agora vamos pensar na copa de 2014. Tenho muitas coisas para aprender até lá, mas o futebol é tão fascinante que eu posso até falar sobre polvos, sobre os atrasos nas obras da Copa.
7 dos 12 estádios estão com cronograma atrasados. (Alguém aqui imaginou que estaríamos cumprindo todos os cronogramas?). Quem quer apostar comigo que teremos obra até o último minuto, aliás, toda obra é assim né? Tente reformar um banheiro pequeno e duvido que este banheiro seja entregue no prazo.
Eu agora preciso descobrir uma coisa. Vamos ver se meus leitores são capazes de me ajudar.
A Fifa dá algum dinheiro para o país que sedia a Copa? Se positivo qual é este valor?
O BNDES criou uma linha de crédito de R$ 4,8 bilhões para construção ou reforma dos estádios.
Tem muito mais a aprender do que o jogo jogado no gramado né?


4 comentários:

  1. O Google já me respoundeu. A Fifa não vai dar nenhum tostão para patrocinar esta Copa de 2014.
    Parte da verba virá da CBF e parte será dinheiro público, dos impostos que eu pago.
    Ainda não sei qual o percentual. Se alguém souber por favor informe.
    Neste Blog ocupo todas as posições. Redijo e também respondo.

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  2. Mary, preste mais atenção à redação...Precisa revisar antes de publicar, vc anda comendo letrinhas, esquecendo maiúsculas... Vou pesquisar sobre a verba.

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  3. Não tenho copy desk, meus pensamentos fluem rápido e vou publicando sem censura. Já vi que tem erros de concordância que eu jamais cometeria, mas ainda não sei reeditar. Vou aprendendo aos poucos.

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  4. Olha o que eu encontrei:Já a Copa de Futebol é considerado um evento privado, para o qual o Governo dará apoio, porém não assume a gestão, tampouco destina recursos públicos para a sua organização ou para as arenas.
    O seu apoio financeiro se dará através do BNDES e cuidará da infraestrutura.
    Pode ser o maior evento midiático mundial, envolvendo bilhões de pessoas e mobilizando a quase totalidade da população brasileira. Mas é considerado pelo Governo (atual) como um evento privado que deve ser organizado pela CBF/ FIFA com seus próprios recursos ou de patrocínios, sem a participação direta de recursos públicos federais.
    Não se opõe à destinação de recursos públicos estaduais e municipais, mas dentro dos limites da responsablidade fiscal.

    Portanto, não há como tomar a organização da Copa 2010, na África do Sul, como modelo, pois aquela foi assumida pelo Governo Nacional Sulafricano. O qual alocou os principais recursos para a construção ou reforma dos estádios.

    A Copa 2010 foi um evento estatal. A Copa 2014 não o será. Mas ainda existe o risco de tornar a ser.

    Ademais há uma animosidade entre Lula e Ricardo Teixeira, agravada por dois episódios:
    o veto ao Morumbi, por um comunicado geral, sem informação prévia ao Governo Federal, que sempre defendeu o estádio privado.
    A insistência de Ricardo Teixeira em cobrar do Governo Federal os investimentos em aeroportos.

    Lula, se não disse diretamente, o fez indiretamente:
    “Cuide você dos estádios, sem recursos públicos e não encha o saco com o que é da minha responsabilidade”.

    Não é o Brasil que terá que demonstrar capcidade de organizar a Copa 2014. É a CBF, com a FIFA.
    A CBF quer mandar no processo, mas quer que o Poder Público pague as contas.
    O Governo Federal, assim como os Governos Estadual e Municipal de São Paulo parecem não aceitar essa divisão de atribuições.

    A CBF joga com o interesse nacional sobre a Copa, dizendo – com repetição pela mídia – que o Brasil tem que organizar o evento. Mas a responsabilidade não é do país, mas da entidade.

    O que o país pode (ou deve) fazer se a entidade e seus diretores se mostrarem incapazes de or

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